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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
08/12/2023 |
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Data da última atualização: |
08/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ARAÚJO, E. R.; RESENDE, R. S. |
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Título: |
PROPINEBE: UMA IMPORTANTE FERRAMENTA PARA O CONTROLE DO MÍLDIO DA CEBOLA EM SANTA CATARINA. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 53., 2023, Brasília. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2023. p. 349 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A utilização de fungicidas com ação protetora tem sido uma importante ferramenta para o controle do míldio
da cebola (Peronospora destructor) em Santa Catarina. Esse grupo de fungicidas é de grande importância,
uma vez que a doença apresenta surtos epidêmicos de progressão rápida, o que pode ocasionar a perda do
"timing" de aplicação dos fungicidas com ação sistêmica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de
diferentes ingredientes ativos para controlar o míldio da cebola, em condições de campo. A inoculação do
patógeno ocorreu naturalmente. Utilizamos a cultivar SCS373 Valessul. As parcelas experimentais foram
compostas por 175 plantas (sete linhas com 25 plantas) arranjadas em um espaçamento de 0,10m (entre plantas)
× 0,35m (entre linhas). O experimento foi casualizado em blocos, com quatro repetições. Foram avaliados os
seguintes ingredientes ativos, com respectivas concentrações: T1 - bentiavalicarbe isopropílico (0,11 mL/L) +
clorotalonil (1,11 mL/L); T2 - clorotalonil (2,88 mL/L); T3 - mandipropamida (0,16 mL/L) + clorotalonil (1,60
mL/L); T4 - cimoxanil (0,40 g/L) + mancozebe (3,20 g/L); T5 - propinebe (4,20 g/L); T6 - água. O volume de
calda aplicado por parcela correspondeu a 500 litros por hectare. A área abaixo da curva de progresso da
doença (AACPD) foi calculada utilizando notas de uma escala descritiva, que foram atribuídas quinzenalmente
às parcelas experimentais. Bulbos com diâmetro transversal ≥ 35 mm foram utilizados para quantificação da
produtividade comercial. Segundo o teste de agrupamento Scott-Knott (p ≤ 0,05), o tratamento T5 (propinebe)
resultou no menor valor de AACPD (101,50) e maior produtividade (35,125 ton./ha), diferindo
estatisticamente dos demais tratamentos. Ainda com relação à produtividade comercial, o tratamento T1
resultou no segundo maior valor (31,162 ton./ha), diferindo estatisticamente de T4 (29,593 ton./ha); T3 (28,964
ton./ha) e T2 (27,798 ton./ha), que por sua vez foram superiores ao tratamento controle (23,991 ton./ha). A
eficácia de propinebe pode ser parcialmente explicada pela presença constante de um ingrediente ativo na
superfície da folha. Isso pode prevenir infecções e reinfecções de P. destructor, uma vez que, sob ambiente
favorável, o ciclo de infecção e esporulação do patógeno pode ser bastante reduzido. MenosA utilização de fungicidas com ação protetora tem sido uma importante ferramenta para o controle do míldio
da cebola (Peronospora destructor) em Santa Catarina. Esse grupo de fungicidas é de grande importância,
uma vez que a doença apresenta surtos epidêmicos de progressão rápida, o que pode ocasionar a perda do
"timing" de aplicação dos fungicidas com ação sistêmica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de
diferentes ingredientes ativos para controlar o míldio da cebola, em condições de campo. A inoculação do
patógeno ocorreu naturalmente. Utilizamos a cultivar SCS373 Valessul. As parcelas experimentais foram
compostas por 175 plantas (sete linhas com 25 plantas) arranjadas em um espaçamento de 0,10m (entre plantas)
× 0,35m (entre linhas). O experimento foi casualizado em blocos, com quatro repetições. Foram avaliados os
seguintes ingredientes ativos, com respectivas concentrações: T1 - bentiavalicarbe isopropílico (0,11 mL/L) +
clorotalonil (1,11 mL/L); T2 - clorotalonil (2,88 mL/L); T3 - mandipropamida (0,16 mL/L) + clorotalonil (1,60
mL/L); T4 - cimoxanil (0,40 g/L) + mancozebe (3,20 g/L); T5 - propinebe (4,20 g/L); T6 - água. O volume de
calda aplicado por parcela correspondeu a 500 litros por hectare. A área abaixo da curva de progresso da
doença (AACPD) foi calculada utilizando notas de uma escala descritiva, que foram atribuídas quinzenalmente
às parcelas experimentais. Bulbos com diâmetro transversal ≥ 35 mm foram utilizados para quantificação da... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Allium cepa; Controle químico; Peronospora destructor. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA utilização de fungicidas com ação protetora tem sido uma importante ferramenta para o controle do míldio da cebola (Peronospora destructor) em Santa Catarina. Esse grupo de fungicidas é de grande importância, uma vez que a doença apresenta surtos epidêmicos de progressão rápida, o que pode ocasionar a perda do "timing" de aplicação dos fungicidas com ação sistêmica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes ingredientes ativos para controlar o míldio da cebola, em condições de campo. A inoculação do patógeno ocorreu naturalmente. Utilizamos a cultivar SCS373 Valessul. As parcelas experimentais foram compostas por 175 plantas (sete linhas com 25 plantas) arranjadas em um espaçamento de 0,10m (entre plantas) × 0,35m (entre linhas). O experimento foi casualizado em blocos, com quatro repetições. Foram avaliados os seguintes ingredientes ativos, com respectivas concentrações: T1 - bentiavalicarbe isopropílico (0,11 mL/L) + clorotalonil (1,11 mL/L); T2 - clorotalonil (2,88 mL/L); T3 - mandipropamida (0,16 mL/L) + clorotalonil (1,60 mL/L); T4 - cimoxanil (0,40 g/L) + mancozebe (3,20 g/L); T5 - propinebe (4,20 g/L); T6 - água. O volume de calda aplicado por parcela correspondeu a 500 litros por hectare. A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) foi calculada utilizando notas de uma escala descritiva, que foram atribuídas quinzenalmente às parcelas experimentais. Bulbos com diâmetro transversal ≥ 35 mm foram utilizados para quantificação da produtividade comercial. Segundo o teste de agrupamento Scott-Knott (p ≤ 0,05), o tratamento T5 (propinebe) resultou no menor valor de AACPD (101,50) e maior produtividade (35,125 ton./ha), diferindo estatisticamente dos demais tratamentos. Ainda com relação à produtividade comercial, o tratamento T1 resultou no segundo maior valor (31,162 ton./ha), diferindo estatisticamente de T4 (29,593 ton./ha); T3 (28,964 ton./ha) e T2 (27,798 ton./ha), que por sua vez foram superiores ao tratamento controle (23,991 ton./ha). A eficácia de propinebe pode ser parcialmente explicada pela presença constante de um ingrediente ativo na superfície da folha. Isso pode prevenir infecções e reinfecções de P. destructor, uma vez que, sob ambiente favorável, o ciclo de infecção e esporulação do patógeno pode ser bastante reduzido.
650 $aAllium cepa
650 $aControle químico
650 $aPeronospora destructor
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773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 53., 2023, Brasília. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2023. p. 349
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